A Associação Mineira de Reabilitação (AMR) oferecerá para os colaboradores da área clínica e administrativa da instituição e para profissionais da Rede Pública de Saúde de Belo Horizonte, a oportunidade de desenvolvimento profissional, através de diversos cursos. Essa ação faz parte do projeto “Rede de Capacitação e Aperfeiçoamento da AMR”, executado com recursos incentivados do Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (PRONAS/PCD), do Ministério da Saúde.
O projeto terá duração de dois anos e oferecerá 1002 vagas para capacitações, subdivididas em três modalidades: Formação, Treinamento Interno e Aperfeiçoamento. No módulo de Formação, acontecerão 31 cursos de desenvolvimento clínico especializado, com aquisição dos recursos terapêuticos necessários para aplicação das técnicas trabalhadas. Para essa modalidade serão ofertadas 827 vagas, das quais 389, se destinam aos profissionais da Rede Pública de Saúde/BH.
No módulo de Treinamento Interno, 135 vagas, serão voltadas para o desenvolvimento profissional dos colaboradores da área administrativa da instituição. Segundo a supervisora de projetos da AMR, Rita de Cássia, a instituição entende que parte da eficiência e do bom atendimento oferecidos pela entidade, estão embasados no investimento em capacitação e melhoria dos serviços indiretos de administração e gestão desempenhados pela AMR. .
Quanto ao módulo de Aperfeiçoamento, trata-se de um curso de especialização profissional no tratamento de crianças e adolescentes com deficiência física, para profissionais graduados nas áreas de fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia e psicologia. O curso contempla 40 vagas, sendo 20 para cada ano. A primeira turma iniciou suas atividades no último dia 10 de fevereiro.
Para Rita de Cássia as expectativas do projeto são: melhorar o fluxo de trabalho; aumentar a qualidade dos serviços prestados e proporcionar uma oportunidade de crescimento pessoal e profissional para os funcionários. “Também acredito que a troca de informação entre os profissionais da AMR e da rede de saúde será bastante interessante. Além de possibilitar uma troca de experiência em reabilitação, rica em conhecimento para todos”, explica a supervisora.
