“Para estas crianças e adolescentes, há benefícios em todos os aspectos que envolvem uma competição: ganhar e perder, esforço físico, motivação, superação e cooperação, aprender a relacionar com a torcida, adversários, árbitros e treinadores”, conta Guilherme Sette Câmara, supervisor de esportes da AMR.
As modalidades esportivas escolhidas para as Paralimpíadas da AMR foram as que se adaptam melhor às dificuldades motoras dos pequenos atletas: handebol, basquete e atletismo. O evento faz parte do planejamento anual da Esporteterapia, que integra o projeto “Superando as diferenças através do esporte”, financiado pelo PRONAS/PCD, do Ministério da Saúde. O principal objetivo é restaurar, no mais alto grau, a capacidade física, emocional, social e vocacional das crianças e adolescentes atendidos.
“Procuramos fazer com que os nossos alunos tenham o maior número de experiências motoras durante o ano. Inclusive participar de competições esportivas”, explica Guilherme. “A gente vê no rosto das crianças a alegria e o orgulho de serem a atração principal de um evento”.