Piquenique e diversão, famílias da AMR participam de um sábado de lazer

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Com direito a violão e muita cantoria, boas risadas com o grupo Doutores Palhaços de Belo Horizonte e comidas deliciosas, a segunda edição do Piquenique do Aperfeiçoamento da Associação Mineira de Reabilitação – AMR – reuniu cerca de 70 pessoas na manhã do último sábado, 24 de junho. A confraternização foi promovida no Parque Municipal de Belo Horizonte, Américo Renné Gianneti.

O piquenique contou com pintura facial feita por uma das alunas do curso de Aperfeiçoamento, comidas variadas, como: salgadinhos, biscoitos, cachorro quente, frutas, chás, refrigerantes e doces, feitos pelos funcionários da instituição e pelas famílias das crianças, além de um belíssimo bolo personalizado.

Para deixar o piquenique ainda mais animado, um convidado especial marcou presença, trata-se do contador de estórias, Ricardo Albino, ex-paciente da AMR, que deu asas à imaginação da criançada, deixando todas fascinadas por seus contos. Para Ricardo o evento foi uma forma de voltar no tempo, “por ter sido atendido pela Associação, passei por inseguranças e situações parecidas com as de algumas crianças. Estou feliz por poder voltar e mostrar que é possível ser o que você quiser mesmo com suas limitações”, diz o contador.

Luciene Ribeiro, mãe de Caio, paciente da AMR, conta que essas atividades são uma oportunidade para as famílias interagirem, além de proporcionar maior interação entre as crianças. “Para as mães esse tipo de convívio fora dos muros da instituição é muito interessante, porque assim, temos um momento mais íntimo umas com as outras e em um ambiente que não visa apenas o tratamento. Vamos sair daqui sendo mais amigas”, declara Luciene.

Segundo a Coordenadora do Núcleo de Ensino e Pesquisa da AMR e responsável pelo programa de Aperfeiçoamento, Priscilla Figueiredo, atividades de lazer, recreação e socialização são importantes para o bem-estar geral e funcionalidade das crianças. Por isso, é necessário promover a participação dos pacientes e familiares em outros contextos além do terapêutico. “É muito comum que as crianças tenham sua participação restrita ao ambiente terapêutico, domiciliar e escolar. Tivemos essa iniciativa para extrapolar esses limites e levar as crianças a conhecerem outras possibilidades”, conta Priscilla.

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