A fonoaudióloga, Ana Júlia Martins, a terapeuta ocupacional, Gabriela Melo e a psicóloga, Denize Arouca comandaram a atividade. Por meio de uma dinâmica com discussão baseada em leitura de texto feita pelas profissionais, as mães puderam trocar suas experiências, vivências e angústias.
Segundo Denize Arouca, ao final da reunião o grupo concluiu que mesmo tendo um filho especial é importante “permitir-se” para ter qualidade de vida. E que uma reestruturação da rotina familiar seria o ponto de partida para uma real mudança de vida.
O programa SOP realiza vários encontros com pais e profissionais diferentes, com o propósito de ajudar na qualidade de vida das crianças e suas famílias.