Três seleções entraram em campo, representando os países Argentina, Chile e Uruguai. Cada partida durava cerca de 30 minutos e a cada 6 minutos os jogadores eram substituídos para que assim todos pudessem jogar sem se cansar.
As regras do jogo foram adaptadas e toda a metodologia foi desenvolvida pelo Núcleo de Esporteterapia da AMR, que há seis anos utiliza o esporte adaptado como ferramenta de reabilitação e inclusão social das crianças e adolescentes atendidos pela Associação.
Para Cilene Vicente Ferreira, mãe do paciente e jogador, Ruan Ferreira da Rocha, 14, a cada partida a emoção era estampada em cada rosto, grito, sorriso, e principalmente em cada gol
No Facebook, Anna Paula, mãe da pequena Maria Luiza, postou um depoimento logo após o evento. “Hoje foi um dia muito especial para a minha pequena campeã Malu, participamos da Copa da AMR, evento que provou que as dificuldades e barreiras, não são obstáculos para os pequenos e grandes guerreiros”, publicou Anna Paula em sua rede social.
A entidade viabilizou sua I Copa do Mundo com recursos do Programa de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (Pronas/Pcd), do Ministério da Saúde, por meio do projeto “Superando as Diferenças Através do Esporte”.