O visitante ilustre surpreendeu a fisioterapeuta, Stefânia Pires, e a terapeuta ocupacional, Cibele Fontenele, profissionais que ainda trabalham na AMR e na época eram responsáveis por prestar atendimento a Jefferson. “Reencontrá-lo é revigorar o meu trabalho, fiquei extremamente sensibilizada e alegre com a presença dele. Ainda tenho uma foto de quando provavelmente ele tinha 5 anos”, relata Stefânia.
O menino, agora tornou-se um homem, tem um metro e oitenta e nove centímetros, trabalha em uma lanchonete e relata alegre sua última conquista, “tirei carteira de motorista e passei de primeira! ”. Sobre a visita, Jefferson conta que veio rever as pessoas que marcaram sua infância e adolescência e o permitiram ter uma melhor qualidade de vida agora em sua fase adulta.
Luciene Aparecida, mãe de Jefferson, relata que quando o filho entrou para a instituição, necessitava de aparelhos ortopédicos e dos atendimentos clínicos oferecidos pela AMR para desenvolver sua postura e capacidade de locomoção. “Fico muito feliz ao vê-lo agora independente e sem necessitar de órteses para caminhar normalmente, retornar à instituição era um desejo que tínhamos, não só para relembrar os velhos tempos, mas para agradecer”, explica Luciene.